quarta-feira, 22 de junho de 2011

As novas Tecnologias na educação

*Jéssica França, Paula Steffenon, Silvânia de Lemos, acadêmicas Jornalismo, VII nível


Glória é uma menina de oito anos muito ativa, adora brincar, correr e contar histórias e tem adoração pelo seu robô Robbie. Com o passar do tempo à mãe Grace Weston fica muito preocupada com Glória, pelo fato de ela ser criada por uma máquina, embora no começo ela tenha ficado satisfeita, pois o Robô seria para a menina como uma babá, que fazia a companhia que ela como sua mãe não poderia dar, pela falta de tempo.
 Esse é um conto do livro Eu Robô do autor Isaac Asimov que poderia fazer parte da história de qualquer pessoa. Com o avanço das novas tecnologias muitas mães seguem o exemplo da senhora Weston, pois com a chegada das mídias eletrônicas elas ficam felizes em poder proporcionar aos seus filhos uma educação diferenciada. Contudo, também tem suas falhas já que esses meios podem ser considerados como uma “babá eletrônica”. Na sociedade contemporânea a vida das pessoas passou a ser regrada pelo tempo, os pais tem pouco tempo para dedicar a seus filhos, deixando serem envolvidos com as novas ferramentas tecnológicas.
Esse é um conto do livro Eu Robô do autor Isaac Asimov que poderia fazer parte da história de qualquer pessoa. Com o avanço das novas tecnologias muitas mães seguem o exemplo da senhora Weston, pois com a chegada das mídias eletrônicas elas ficam felizes em poder proporcionar aos seus filhos uma educação diferenciada. Contudo, também tem suas falhas já que esses meios podem ser considerados como uma “babá eletrônica”. Na sociedade contemporânea a vida das pessoas passou a ser regrada pelo tempo, os pais tem pouco tempo para dedicar a seus filhos, deixando serem envolvidos com as novas ferramentas tecnológicas.
Com a chegada das novas tecnologias a educação começou a tomar novos rumos. Atualmente muitas crianças já chegam às escolas, com a noção de algumas das ferramentas da web. É muito comum encontrar crianças que já tem acesso à rede desde os primeiros anos de vida, como a Amanda França Savariz de quatro anos, que acessa todos os dias a internet. A mãe Francine F. Savariz conta que na educação da filha estabelece limites e regras para que a Amanda utilize a internet. “Sempre visito e analiso antes os sites que ela utiliza, se acho adequado, adiciono na lista de Favoritos e somente os que estão na lista ela tem acesso. Estou sempre junto ou perto quando ela esta navegando e o computador fica na sala, assim fica mais fácil o controle. Temos horários estipulados, pois o uso da internet é só mais uma das atividades do dia como andar de bicicleta, brincar de boneca e casinha, desenhar, brincar com as amiguinhas e dançar balé”, comenta.
Para o psiquiatra Cláudio Joaquim Paiva os pais podem e devem monitorar o comportamento dos filhos, fazendo parte das redes e também aprendendo esta nova linguagem e orientando seus filhos de maneira apropriada.
A ferramenta do século XXI está cada dia mais presente no dia- a –dia das crianças, porém como o Professor Edemilson salienta muitos professores ainda não trabalham de uma forma dinâmica, procurando aproveitar os recursos que a internet proporciona. “Hoje a internet vem sendo usada de forma bastaste rudimentar nas escolas, até porque muitas não têm acesso. São poucas as escolas que disponibilizam banda larga e quando disponibilizam os alunos ainda não tem uma forma pedagógica esteticamente correta para se utilizar. Porque isso é da forma como o professor trabalha essas questões. Então temos professores que utilizam a rede apenas pra consulta, para fazer pesquisas, na internet ou acessar jogos. Enfim, poucos são aqueles que trabalham como autores na rede e que conseguem desenvolver alguma atividade mais criativa. São poucos ainda que tem uma proposta pedagógica voltada a essa nova internet 2.0”, afirma.
As crianças não tem a capacidade de discernimento, do que é bom que é ruim , sendo necessários os filtros para mediar o que acessam na rede. O professor destaca que “a tecnologia prejudica somente se as pessoas não tiverem um tipo de comprometimento com o seu uso. Depende muito de quem vai utilizar e de como conduz o processo. Então se o educador conduz o processo de levar a criança à coisas que não seja relacionada a ela, a sua faixa etária seu modo de brincar e de agir obviamente que não vai trazer prejuízo. As intencionalidades que devem ser o foco e não as ferramentas”. 
Para saber mais sobre o desafio das escolas em educar crianças na era digital assista:



A relevância que a tecnologia nos trouxe é inquestionável, já que hoje a sociedade é dependente dela e que tende a evoluir cada vez mais. 
Para saber mais como a tecnologia aproxima o ser humano , click aqui.

Amanda França Savariz na Internet

Foto: Francine França Savariz

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