Kaira Monteiro dos Santos*
Com a correria dos dias atuais, onde as pessoas não se preocupam muito com o tipo de alimentação ingerida diariamente, mas sim com o tempo que se perde parando para comer, acaba por surgirem muitas doenças relacionadas a má alimentação. Essas vêm à tona não só pelo consumo em excesso de açúcares, gorduras, mas muitas vezes pela falta de nutrientes os quais o organismo necessita para se manter saudável, acabando por provocar doenças, algumas delas de cunho grave, uma delas é a leucemia.
Ingestão de alimentos ricos em gordura, industrializados, pular refeições, falta de atividades físicas ajuda a debilitar o organismo, fazendo com que as doenças tenham mais força que os anticorpos e isso acaba causando vários tipos de doenças. As crianças são as maiores vítimas dessa alimentação desregrada, por serem mais frágeis e também por seguir o exemplo dos pais, onde em uma família os mais velhos comem ou bebem de maneira errada, tornam-se exemplo para os demais.
Consumir alimentos que não são nutritivos é fato ,conhecido e muito divulgado nos meios de comunicação, é sabido também que muitos são os processos judiciais de crianças contra grandes redes de fast foods, por não fornecerem alimentos que incentivem bons hábitos alimentares e que viciam as pessoas causando dependência, alguns especialistas fazem referência a essas dependência, como algo doentio, podendo ser comparado com alcoolismo, tabagismo e drogadição, essas tentações com sabores deliciosos são bombas calóricas, que são muito bem expostas e oferecidas inteligentemente pela propaganda, não só como uma forma de se obter felicidade instantânea, mas também atraindo pela beleza estética. As pessoas são atraídas pela sensação de falso preenchimento de sentimentos através da comida, como se ingerindo comidas nada saudáveis, você estivesse preenchendo um vazio de felicidade, o que na verdade só pode se tornar, no futuro, algo que compromete a saúde.
Algumas doenças causadas pela má alimentação, tanto em adultos quanto em crianças são a obesidade, elevação do colesterol ruim, gastrite, diabete, hipertensão, osteoporose, doenças cardiovasculares e até mesmo o câncer. Essas que alem de prejudicar visivelmente a saúde, algumas delas se não tratadas adequadamente podem levar até a morte.
Mudar hábitos alimentares, bem como o estilo de vida, evita que essas doenças se proliferem, deixar de lado o sedentarismo e aliar isso com hábitos alimentares saudáveis ou até mesmo balanceado através da orientação de um nutricionista, pode evitar que essas doenças se manifestem. O alimento é vitalmente necessário, mas se ingerido de forma correta pode atuar de maneira positiva, promovendo saúde e não debilitando ela, refeições servem para prover vitaminas, sais minerais, proteínas, fibras criando melhor condição para o desempenho físico e não o contrário. Partindo da máximo que prevenir é o melhor remédio, segue algumas dicas para fazer do alimento um aliado a boa saúde.
- Manter o peso, com dietas de calorias adequadas e exercícios.
- Diminuir alimentos que são componentes efetivos na obesidade como: açúcar e gorduras.
- Ter apenas três refeições por dia, com intervalo mínimo de 5 horas entre elas.
- Mastigar bem os alimentos.
- Não usar mais que 3 ou 4 variedades de alimentos em cada refeição.
- Não manter todo o dia o mesmo tipo de alimento, mas variar a qualidade de um dia para o outro ou de
uma refeição para outra.
- Não comer ou comer bem pouco quando não se tem tempo ou está nervoso e irritado.
- Não deitar após as refeições.
- Não tomar líquidos após as refeições.
* Kaira Monteiro dos Santos é aluna do Curso de Jornalismo da UPF, VII nível .
Ingestão de alimentos ricos em gordura, industrializados, pular refeições, falta de atividades físicas ajuda a debilitar o organismo, fazendo com que as doenças tenham mais força que os anticorpos e isso acaba causando vários tipos de doenças. As crianças são as maiores vítimas dessa alimentação desregrada, por serem mais frágeis e também por seguir o exemplo dos pais, onde em uma família os mais velhos comem ou bebem de maneira errada, tornam-se exemplo para os demais.
Consumir alimentos que não são nutritivos é fato ,conhecido e muito divulgado nos meios de comunicação, é sabido também que muitos são os processos judiciais de crianças contra grandes redes de fast foods, por não fornecerem alimentos que incentivem bons hábitos alimentares e que viciam as pessoas causando dependência, alguns especialistas fazem referência a essas dependência, como algo doentio, podendo ser comparado com alcoolismo, tabagismo e drogadição, essas tentações com sabores deliciosos são bombas calóricas, que são muito bem expostas e oferecidas inteligentemente pela propaganda, não só como uma forma de se obter felicidade instantânea, mas também atraindo pela beleza estética. As pessoas são atraídas pela sensação de falso preenchimento de sentimentos através da comida, como se ingerindo comidas nada saudáveis, você estivesse preenchendo um vazio de felicidade, o que na verdade só pode se tornar, no futuro, algo que compromete a saúde.
Algumas doenças causadas pela má alimentação, tanto em adultos quanto em crianças são a obesidade, elevação do colesterol ruim, gastrite, diabete, hipertensão, osteoporose, doenças cardiovasculares e até mesmo o câncer. Essas que alem de prejudicar visivelmente a saúde, algumas delas se não tratadas adequadamente podem levar até a morte.
Mudar hábitos alimentares, bem como o estilo de vida, evita que essas doenças se proliferem, deixar de lado o sedentarismo e aliar isso com hábitos alimentares saudáveis ou até mesmo balanceado através da orientação de um nutricionista, pode evitar que essas doenças se manifestem. O alimento é vitalmente necessário, mas se ingerido de forma correta pode atuar de maneira positiva, promovendo saúde e não debilitando ela, refeições servem para prover vitaminas, sais minerais, proteínas, fibras criando melhor condição para o desempenho físico e não o contrário. Partindo da máximo que prevenir é o melhor remédio, segue algumas dicas para fazer do alimento um aliado a boa saúde.
- Manter o peso, com dietas de calorias adequadas e exercícios.
- Diminuir alimentos que são componentes efetivos na obesidade como: açúcar e gorduras.
- Ter apenas três refeições por dia, com intervalo mínimo de 5 horas entre elas.
- Mastigar bem os alimentos.
- Não usar mais que 3 ou 4 variedades de alimentos em cada refeição.
- Não manter todo o dia o mesmo tipo de alimento, mas variar a qualidade de um dia para o outro ou de
uma refeição para outra.
- Não comer ou comer bem pouco quando não se tem tempo ou está nervoso e irritado.
- Não deitar após as refeições.
- Não tomar líquidos após as refeições.
* Kaira Monteiro dos Santos é aluna do Curso de Jornalismo da UPF, VII nível .
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